sábado, 23 de agosto de 2014

POR SI ACASO TE MUERES UN DÍA (Documental)



Un documental realizado por el Centro Nagual sobre la naturaleza del ser humano y el desarrollo de la conciencia. Toda la información sobre el documental y las actividades del centro nagual en www.porsiacasotemueresundia.com

Dirigido por Mariano Alameda con 12 entrevistas a maestros y especialistas de diferentes tradiciones de conocimiento: Oswaldo Bola (Chamanismo Andino-Amazónico), Stanislav Grof (Psiquiatría), Raymond Moody (Psiquiatría), Mónica Cavallé (filosofa), Ramiro Calle (Yoga), Saúl Martínez (Tantra), Dokushô Villalba Roshi (Budismo Zen), Evânia Reichert (Educación Infantil), Jose Miguel Gaona (Psiquiatría), Sergio Villoldo (Onirodinámica), Eric Rolf (la Medicina del Alma).


El documental cuenta con cuatro partes, que pretenden aclarar estos aspectos:

¿Qué es una crisis social y/o personal y como se sale de ella?
¿Cómo podemos educarnos y educar a los niños de la mejor manera posible?
¿Qué es la enfermedad y el sufrimiento y cuál es la mejor manera de curarlo?
¿Quiénes somos, qué hacemos aquí?






quarta-feira, 20 de agosto de 2014

LIFE AFTER LIFE (National Geographic International - Paranatural Documentary,2012)




O que acontece quando morremos? Existe vida após a morte? Será que a consciência sobrevive à morte física? Estas são algumas das perguntas mais desconcertantes conhecidas por nós.






sábado, 16 de agosto de 2014

Vivências em Peri-Morte ou Experiências de Quase Morte (EQMS), como Fenómeno de Expansão da Consciência!? (Dr.Manuel Domingos)

Psicologia Na Actualidade (Março 2014)


As EQMs podem ser integradas na ampla panóplia de fenómenos que consideramos como de expansão da Consciência. Acontecem, particularmente, em situações de paragem cardio-respiratória, acontecendo também em casos de coma e em pacientes anestesiados (menos frequente). Mais adiante voltaremos a esta ideia, quando abordarmos os aspectos dinâmicos deste fenómeno, a todos os títulos, intrigante e de fundamentos elucidativos ainda desconhecidos (apesar da pressa em os justificar fisiologicamente por parte de uma certa franja, fundamentalista, da comunidade científica, com medo que se descubra... bom, sei lá o quê.)

Esta situação é, quanto a nós, que partimos há cerca de 25 anos de uma posição céptica ao observarmos o primeiro caso, algo que hoje se apresenta como inquestionável do ponto de vista da sua veracidade. As explicações avançadas até ao momento, para fundamentar o seu aparecimento e dinâmica, afiguram-se (como deixámos antever no primeiro parágrafo) pouco consistentes e até algo forçadas. Referimo-nos não só às tentativas de fundamentação orgânico-mecanicistas (tantas vezes arrogantes e mergulhadas em “cadinhos de experimentação” animal não humana e, por isso, não extrapoláveis para a nossa espécie... neste contexto), mas também a toda uma panóplia de argumentos “ultra- espiritualistas” que não nos parecem satisfazer, minimamente, os critérios mínimos para que possamos chegar ao porquê das EQMs.

Na realidade, não sabemos o que se passa. Apenas podemos dizer que elas... SÃO! Por isso, e antes de avançarmos, recomendamos humildade, trabalho intenso, multi e interdisciplinaridade e total abertura ao Conhecimento, sem tabus ou “birras” porque temos à força que explicar, fisicamente ou espiritualmente, o fenómeno de modo forçado, para que não percamos o estatuto (mas qual estatuto?). Meus senhores e minhas senhoras, estimados leitores, o Saber não pode assentar numa “Feira de Vaidades” e assumir a ignorância sobre determinados factos não nos deve “beliscar o Ego”, nem provocar um catastrofismo de identidade intelectual. Afinal há tanto por conhecer, muito por descobrir e uma miríade de interrogações para reflectirmos e investigarmos, que se conhecêssemos tudo, cairíamos num “definir c’est finir” no pior dos sentidos. Por isso, vamos lá falar verdade e não ter problemas em dizer: EQMs? Existem sim mas não sabemos como se processam. Fenómeno estranho? Claro que sim. De contornos a roçar o esotérico (no sentido literal do termo)? Pois então (e não se assustem com a palavra que até vem no dicionário e que é, tão só e precisamente, o inverso de exotérico). Mas fascinante, muitas vezes regenerador do Eu que a “sofre” e, indiscutivelmente, um “apetite” para os investigadores, despretensiosos e não-fanáticos, da Consciência e dos seus Estados Alterados que, de uma forma tantas vezes a roçar a dedicação monástica (sem que isso signifique clausura), abraçam a pesquisa, respeitando o tema, com saudável, entrega, temor, dúvida, teimosia e coragem, enfrentando a tradicional “velharia do restelo” (retrato do, tradicional, atraso nacional e da, tenebrosa, mentalidade de “loby”) que ainda anda por aí e que gostava de condenar a uma ardente fogueira sócio-intelectual os que se atrevem a demandar.

Mas em que consiste tal fenómeno? Podíamos escrever dezenas de páginas sobre este aspecto mas o espaço concedido não nos permite tal. Por isso iremos abordar as manifestações das EQMs que consideramos nucleares, em termos de frequência e de impacto na pessoa.

Mas afinal, e retomando as ideias iniciais deste trabalho, o que se entende por EQM?

Para começar... nada do “outro mundo”.

Podemos conceptualizar o termo Experiência de Quase-Morte (EQM) como sendo um conjunto de senso-percepções com ou sem movimento associado, intensamente vivenciadas numa situação de Estado Alterado de Consciência. Estão, predominantemente, associadas a situações de morte clínica (paragem cardio-respiratória, mais ou menos prolongada, com traçados de ECG isoeléctricos), podendo também acontecer em pacientes anestesiados ou em estado de falência (não total) de determinados parâmetros orgânicos.


As pessoas que vivenciaram fenómeno, relatam, geralmente, uma série de factos comuns a uma larga percentagem de quem passou por tal. Temos, como mais frequentes:

1 Um estado de perplexidade por não entenderem, de imediato, a nova  "realidade" em que se encontram
2    um sentimento de paz interior;
3    a sensação de flutuar acima do seu corpo físico;
4    autoscopia
5    a percepção da presença de pessoas ou seres incorpóreos, à sua volta;
6    visão de 360o;
7   ampliação dos vários sentidos;

8  comunicação telepática;

9  a sensação de viajar através de um túnel intensamente iluminado no             fundo;

10 revivescência “relâmpago” dos, principais, factos da vida.

Devemos alertar os leitores para o fac­to de nem todas as vivências terem esta constelação de manifestações. Assim, nem sempre há a “visão” do (famoso) túnel ou os encontros com os “seres de luz” (curioso que até alguns pacientes agnósticos ou ateus, que acompanhei, assim se referiram a eles). Outro aspec­to importante a referir é que nem todas as EQMs são positivas (“visões fantas­magóricas” e ameaçadora), embora es­tas sejam uma minoria, não se sabendo o porquê de tais desvios do habitual. Certo é que, mesmo nestes casos, a ge­neralidade das pessoas, que observá­mos, referem mudanças positivas no seu quotidiano, para com os outros e para consigo mesmo. Mas, vejamos o que se passa, geralmente, após a vivência.


ALTERAÇÕES BIOPSICOSOCIAIS, PÓS EQM:

Na realidade, a maioria dos pacientes alteram, significativamente, a opinião que possuíam em relação a si e ao mundo que os rodeia.

As mudanças comportamentais são (como foi referido), regra geral, significativamente positivas. O principal factor para as alterações de atitudes poderá ser a perda do medo da morte (tanatofobia) ou mesmo a convicção, adquirida, de que essa transição vital não existe.

Passam, pois, a valorizar mais as suas vidas e a dos outros; reavaliam os seus valores, éticos e as prioridades “habituais”; tornam-se mais serenos, confiantes e solidários.

Mas não ficam por aqui as modificações do “Eu” pós-EQM. Assim, não é raro serem relatadas aquisições do que poderemos chamar faculdades hiper-psicofisio-lógicas (termo que nos veio à ideia para não usarmos... parapsicológicos, palavra que tanta “urticária” causa aos nossos positivistas mas que faz parte do vocabulário, quotidiano, de investigadores em áreas tão diversas como as neurociências, psicologia, antropologia, física quântica ou teologia, que descomplexada e empenhadamente se debruçam sobre os mistérios da Consciência por esse mundo fora, incluindo Portugal... embora aqui em número, ainda, reduzido.


Essas faculdades distribuem-se por 3 categorias:

1 Psi-Kapa − telecinése (movimento).

2 Psi-Gama − clarividência, telepatia, precognição.

3 Psi-Teta − multi-dimensionalidade do “Eu” (onde poderemos inserir as EQMs, até que novos dados, fundamentados de modo sólido e inequívoco, nos façam rever esta posição).



E, como se explicam as EQMs?

Em nossa opinião, e não só, frise-se bem que não há (de momento) nenhuma explicação satisfatória que nos leve a “embandeirar em arco” e a dizer que redescobrimos a pólvora. Nada disso. Apenas afirmamos que existem e que os que as vivenciam (analfabetos, doutorados, crentes, ateus...) as descrevem como reais e, tantas vezes saudavelmente, modificadoras da sua estrutura bio-psico-social de base (como já referimos). Também afirmamos que não são fenómenos patológicos apesar de se poderem manifestar em pessoas psicologicamente alteradas, claro. Mas a grande maioria foge a essa norma. Os relatos são, na maioria dos casos, bem estruturados e com sequência lógica. Nada que se assemelhe com alucinações ou dissociações, como defendem muitos investigadores apressados em explicar a “pura e dura” mecânico-dinâmica do fenómeno (porventura com medo de um dia correrem o risco de terem que admitir que a mente é bem mais do que um produto do, exclusivo, encéfalo, sem pôr em causa o papel relevante, desta nobre estrutura, na dinâmica da Psykê).

Muito nos “perderíamos” em considerações que dariam um livro ou quase mas, com já referimos anteriormente, não há “espaço gráfico” que nos permita estender a prosa. Só mais alguns considerandos. Primeiro, e isto é fundamental, existem milhões de relatos, por esse mundo fora, que se sobrepõem em termos de semelhança descritiva (não acredito que, apesar da proliferação, dos meios de comunicação onde insiro as redes sociais, as pessoas se ponham num qualquer facebook ou similar a combinarem umas com as outras dizerem que viram o bisavô quando estiveram “mortas” só para espalhar a confusão, irritarem os cientifico-positivistas ou encherem de gaudio os ultra-espiritualistas). Segundo, e digo-o mais uma vez e de forma veemente, essas pessoas (crianças, adultos, idosos) não mentem, até porque muitas delas nem sonhavam com a confrontação de tal cenário, de que nunca tinham ouvido falar. Terceiro, admito (tal como tantos outros estudiosos do fenómeno) que as descrições são contaminadas pelo contexto sócio-cultural e até religioso (ou não) em que as pessoas estão inseridas; mas tal não tira, qualquer, legitimidade à essência das EQMs.

Reportando-me a uma situação particular que são as EQMs em cegos de nascença não entendo como alguns cientistas, ou meros leitores da literatura sobre o fenómeno que nunca passaram pelo contacto com quem teve a vivência ou pesquisaram “ao vivo” fosse o que fosse, podem (por exemplo) afirmar que a explicação assenta numa actividade residual da visão para explicar o “túnel”. Disse...cegos de nascença que têm EQMs sobreponíveis aos que possuem uma visão normal. Como diria o saudoso Fernando Pessa: “E esta hein?"

Portanto, e finalizando esta prosa polémica acerca de um assunto ainda mais polémico, diremos que há muito para palmilhar com a tal persistência, abertura e humildade. Se assim se fizer, todos ganharemos independentemente do que, no final, se venha a apurar. Ninguém vence, ninguém perde; todos seremos beneficiados com a melhoria do Conhecimento do “Eu interior” e dos seus mistérios, banhado que está nessa grande bolha que é a inefável Consciência. Ora, já me esquecia as EQMs não provam (nem deixam de provar) que haja vida para além da morte. Afirmar ou aventar isso com base nas ditas seria um erro de palmatória. Serão, na nossa modesta opinião, sublimes fenómenos dinâmicos da expansão da nossa Consciência, que acontecem em determinado “contexto vital”.

Tudo o que se disser, agora e nos tempos que se seguirão, em jeito de afirmação peremptória será mais especulativo do que a própria especulação e, em certa medida, uma forma de fuga para a frente afim de não se perder o tal estatuto de sabedoria. E, terminando, volto a perguntar: qual estatuto? Para quê um estatuto? Convençamo-nos que estamos aqui para conhecer, mesmo que isso implique desconhecer, e ajudar o próximo numa entrega total. Por isso seria bom, como fazem os nossos colegas estrangeiros, criar consultas de atendimento a quem passa por EQMs. Não para tratar nenhuma disfunção (na maioria dos casos), mas para orientar quando existe perplexidade sobre o que se passou e/ ou se irá passar a seguir.



Manuel Domingos

- Coordenador da Unidade de Neuropsicologia do Centro Hospitalar de Lisboa
- Professor da Universidade Lusíada de Lisboa




sábado, 2 de agosto de 2014

VIDA DESPUES DE LA VIDA (4) − La Reencarnación (Documental completo, 1996)





Miles de personas han revivido supuestas experiencias en vidas anteriores, ya sea mediante regresión hipnótica o bien de forma espontánea. En muchos de estos casos han facilitado informaciones muy precisas cuya veracidad luego ha podido ser confirmada. Pero ¿significa esto que realmente existe la reencarnación?, ¿qué parte de nosotros seria lo que se reencarna?, ¿cómo se traspasarían esos recuerdos de una vida a otra? y ¿por qué no guardaríamos memoria de nuestras vivencias pasadas? 

Pese a que hay razones para el escepticismo, durante milenios casi dos tercios de la humanidad creyeron en alguna forma de reencarnación, aún hoy muchos piensan que esta creencia es la única que nos permitiría entender muchas injusticias aparentes y hay científicos que defienden esta teoría o al menos consideran demostrados sus efectos curativos.

En el presente video último de esta serie les presentamos diversos testimonios y opiniones de especialistas, que enumeran razones fovorables y contrarias a esta idea. Y, finalmente, abordamos las conclusiones a las que conduce esta fascinante investigación sobre las evidencias relacionadas con una supervivencia después de la muerte.



VIDA DESPUES DE LA VIDA (3) − Contactos Con el Más Alla (Documental completo, 1996)




Espíritus de personas muertas que se manifiestan para despedirse de sus seres queridos. Experiencias poranormales casas encantadas, poltergeist, debidas a difuntos que siguen apegados al lugar donde fallecieron. Indícios que señalan la posible existencia de un período entre vidas y una posterior reencarnación.

Este 3º video le presenta el testimonio vivo de distintos casos seleccionados entre miles por su credibilidad. También incluye entrevistas con los estudiosos de estos fenómenos, que nos permiten conocer la opinión cualificada de psiquiatras, psicólogos, parapsicólogos y teólogos sobre la posibilidad de los contactos entre los vivos y los muertos, entre este mundo y la enigmática dimensión que nos aguarda cuando llega la hora de traspasar el umbral que separa esta vida de otra aventura ignorada.

¿Qué hay tras esa puerta que todos debemos abrir un dia? ¿Nos espera un universo diferente? ¿Nos reencarnaremos para volver a tener otra existencia en este mundo o en otro?...

Este video o tercero de la serie, le ofrece una exploración documentada y seria para que usted juzgue por si mismo cuál puede ser la respuesta a esta cuestión apasionante y abierta al debate.